
MOTE
Fui do Algarve a Bragança
Corri travessas e ruas
Sem um centavo na algibeira
Sempre no comboio das duas
Fui de Lagos a Portimão
em Sines fiz uma paragem
enchi-me de coragem
estive em Faro e Olhão
em Tavira comprei um pão
em Beja dancei uma dança
em Évora ganhei esperança
de não errar o caminho
andei sempre sozinho
fui do Algarve a Bragança
Cheguei inda a casa nesse verão
Passando pela Vidigueira
Batia ainda o sol na eira
Fazia um calor do cabrão
Esfomeado que nem um ladrão
Logo fiquei com a esperança
De não haver mais errança
Ali falei com ti`Chalrrito
Para que a Junta do Alvito
Prantasse uma placa com cagança
Fui do Algarve a Bragança
Corri travessas e ruas
Sem um centavo na algibeira
Sempre no comboio das duas
Fui de Lagos a Portimão
em Sines fiz uma paragem
enchi-me de coragem
estive em Faro e Olhão
em Tavira comprei um pão
em Beja dancei uma dança
em Évora ganhei esperança
de não errar o caminho
andei sempre sozinho
fui do Algarve a Bragança
Cheguei inda a casa nesse verão
Passando pela Vidigueira
Batia ainda o sol na eira
Fazia um calor do cabrão
Esfomeado que nem um ladrão
Logo fiquei com a esperança
De não haver mais errança
Ali falei com ti`Chalrrito
Para que a Junta do Alvito
Prantasse uma placa com cagança
2 comentários:
Boa!!!
Muito bem visto,estamos inspirados.
Saudações no meio do reino de Neptuno.
Não esperava isso de ti, canseiroso!
Atão magano, a gente quer botar-te aí uma faladura decente e na pode por mor da inarq@adastra, e tu vai daí caças o incorruptível do tio Chalrrito,corrompes o pobre do homem,
Pa que a Junta do Alvito
Prante uma placa com cagaça?!
Se querias ver-te livre da duas cabeças arranjasses as coisas de outra maneira, magano!
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