quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

A GÉNESE DO BELO


Quase sempre que proponho sairmos daqui, digo: Tomara já sentir o pulsar de outra gente, com outra cultura, com outra língua e com outro civismo.

Normalmente sou assessorado neste meu anseio com um sorriso de cumplicidade. E então vamos… Depois é deixar fluir, indo ao encontro daquilo que procuramos.



-É tudo muito organizado, não é?

-Não sei a que se referem…

-Esta gente, tão civilizada…não te queixas?

-Por mim…

-Pareces tão calma, não te intimidamos?

-Porquê? Gostais de comparações?

Um comentário:

sombra e luz disse...

Sentir o pulsar de outra gente é uma experiencia única que nos faz viajar para longe aproximando-nos mais de nós próprios...

Deixar-mo-nos fluir leves, nas asas da gaivota que viaja sem conhecer fronteiras é toda uma arte... e poderia, se o quisessemos... levar-nos a qualquer parte...

saudações!
boa semana...;)