No limiar da aventura das coisas, desventurado,
Sem nexo das formas, que se afirmam sempre assim,
Caminha para as coisas, que vive mal amado
Desconhecendo o destino e dizendo sempre sim…
Não se sabe se são gestos insinuados ou de feição,
Os verdadeiros, ou de sentimentos a si unidos,
Os contrários aos movimentos, podres de intenção
Os que fazem acreditar nos mitos não destruídos
Alentejo de medo, de fé, ou adormecimento
Aprendidos por fluxos de hábitos e outros ventos
Tradições que reduziram o seu empenhamento
Pela força das temeridades, trazidos pelos tempos
Sem nexo das formas, que se afirmam sempre assim,
Caminha para as coisas, que vive mal amado
Desconhecendo o destino e dizendo sempre sim…
Não se sabe se são gestos insinuados ou de feição,
Os verdadeiros, ou de sentimentos a si unidos,
Os contrários aos movimentos, podres de intenção
Os que fazem acreditar nos mitos não destruídos
Alentejo de medo, de fé, ou adormecimento
Aprendidos por fluxos de hábitos e outros ventos
Tradições que reduziram o seu empenhamento
Pela força das temeridades, trazidos pelos tempos
2 comentários:
hoje, sem sono, naveguei um pouco por este "mar da palha", acostei por aqui... e, gostei do que vi e li...
essa foto está fantástica! e as palavras também...
boa semana
um sorriso :)
Quem pode ter sono neste mar
De palavras ditas, ditas e ditas
Salientes entre si pela sua nudez
Cada uma de sua vez
Sempre ditas, ditas, ditas…
(obrigada por ter vindo)
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