Évora é uma cidade com rosto triste insinuando a espera da luz, quando o cinzento dos dias cinzentos lhe dá o sossego que parece ter nascido com ela.
Mas Évora tem também um rosto triste, quando o sol desponta do lado que é sempre esperado sem que isso seja novidade, sem vontade de se lhe aliar para fazer dos dias, dias diferentes.
Évora tem maioritáriamente homens que pretendem inocentemente ser diferentes dos outros homens.
Mas Évora tem também um rosto triste, quando o sol desponta do lado que é sempre esperado sem que isso seja novidade, sem vontade de se lhe aliar para fazer dos dias, dias diferentes.
Évora tem maioritáriamente homens que pretendem inocentemente ser diferentes dos outros homens.
E estes homens, tentam exercer a política que sentem ser ao serviço da cidade e das pessoas que a habitam.
Mas os homens de Évora, que querem ser políticos ao serviço da cidade em que nasceram ou adoptaram, esmorecem encostados a uma espécie de magia que sendo magia e como tal coisa esperançosa, é ao mesmo tempo coisa desastrosa, por Évora não ser uma cidade de políticos.
Évora é conservadora, não aceita a inovação sem que ela seja obra que justifique a mudança.
A destruição do que ela de facto é, será coisa sofrida se for para ser diferente de si.
A mudança tem que ser sofrida, porque ela é bela e indestrutível e como tal intocável a partir do coração dos seus cidadãos.
A obra que se diz ter que ser feita, tem que ser feita, porque o sofrimento já começou.
Que se faça a obra porque o sofrimento já começou.
Évora é conservadora, não aceita a inovação sem que ela seja obra que justifique a mudança.
A destruição do que ela de facto é, será coisa sofrida se for para ser diferente de si.
A mudança tem que ser sofrida, porque ela é bela e indestrutível e como tal intocável a partir do coração dos seus cidadãos.
A obra que se diz ter que ser feita, tem que ser feita, porque o sofrimento já começou.
Que se faça a obra porque o sofrimento já começou.
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