sexta-feira, 4 de abril de 2008

E...o poema quase se repete


Sou o que subia a calçada e que subia quente

Hoje nela caminho, numa tarde amarela

Ainda oiço vozes, sem passado crente

Que reclamam uma vida, feito nada por ela

2 comentários:

Anônimo disse...
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Canseiroso disse...

Que se descanse...
Apenas removi uma proposta de virus, mais bom que bom e tal...