Sem ser por querer e tender
Os braços baixam e suspiram
O corpo relança-se na procura
Do espaço que os braços deixaram
A alma esconde-se e insinua
Baralha, suplica e resiste
Apela à memória da loucura
E o corpo enfraquece, persiste
Surge a voz que se sente crua
Clama por gente e ventura
Sente por tudo o que queria
Com palavras sem eco
Ternura
Os braços baixam e suspiram
O corpo relança-se na procura
Do espaço que os braços deixaram
A alma esconde-se e insinua
Baralha, suplica e resiste
Apela à memória da loucura
E o corpo enfraquece, persiste
Surge a voz que se sente crua
Clama por gente e ventura
Sente por tudo o que queria
Com palavras sem eco
Ternura
Um comentário:
Tal como as árvores do meu Alentejo.
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