Mas que tentação falar dos políticos…
Tentarei ser pouco claro no que directamente lhes diga respeito, antes fazendo equivaler a minha abordagem à incapacidade de nos relacionarmos com eles ,ou eles connosco.
Felizmente que alguém se lembrou de colocar no mesmo cenário, políticos e humoristas, parece-me a mim, com a intenção de confundir a acção dos primeiros com o efeito da acção dos segundos.
De facto rir atenua muito a dor, o sentimento de perda, mesmo a fome…
Mas é giríssimo ver até onde vão os humoristas nas suas incursões pela política.
Não muito mais do que a colocação de um bigode postiço, ou mesmo uma cabeleira excessivamente penteada, coloca os políticos a nu.
A incompetente forma de amar o povo faz a génese do político português.
A subordinação dos instrumentos de insubordinação duma sociedade, à espécie governativa, cria um mal estar que não há poema que apague.
Os poetas precisam de ser motivados mas não tanto…
(Quis fazer um poema, mas faltou-me a ode… e acho que pela causa narrada)
Tentarei ser pouco claro no que directamente lhes diga respeito, antes fazendo equivaler a minha abordagem à incapacidade de nos relacionarmos com eles ,ou eles connosco.
Felizmente que alguém se lembrou de colocar no mesmo cenário, políticos e humoristas, parece-me a mim, com a intenção de confundir a acção dos primeiros com o efeito da acção dos segundos.
De facto rir atenua muito a dor, o sentimento de perda, mesmo a fome…
Mas é giríssimo ver até onde vão os humoristas nas suas incursões pela política.
Não muito mais do que a colocação de um bigode postiço, ou mesmo uma cabeleira excessivamente penteada, coloca os políticos a nu.
A incompetente forma de amar o povo faz a génese do político português.
A subordinação dos instrumentos de insubordinação duma sociedade, à espécie governativa, cria um mal estar que não há poema que apague.
Os poetas precisam de ser motivados mas não tanto…
(Quis fazer um poema, mas faltou-me a ode… e acho que pela causa narrada)
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