Se a vida é bela como ela,
Como ela a vida sentida,
Não suguemos o veio da vida
Que alimenta a vida dela
Olha-se e não se vê nela
A dor que em si é vivida
Por ser em si renascida
Por em cada dia ser ela
Mesmo quando em si ecoa
Em força, tumultos mil
Mesmo assim é triste e boa
Oriunda de contrastes nela
À dor de si, rude e vil
Sobe sempre o amor por ela
Nenhum comentário:
Postar um comentário