Quase sempre que proponho sairmos daqui, digo: Tomara já sentir o pulsar de outra gente, com outra cultura, com outra língua e com outro civismo.
Normalmente sou assessorado neste meu anseio com um sorriso de cumplicidade. E então vamos… Depois é deixar fluir, indo ao encontro daquilo que procuramos.
-É tudo muito organizado, não é?
-Não sei a que se referem…
-Esta gente, tão civilizada…não te queixas?
-Por mim…
-Pareces tão calma, não te intimidamos?
-Porquê? Gostais de comparações?
Um comentário:
Sentir o pulsar de outra gente é uma experiencia única que nos faz viajar para longe aproximando-nos mais de nós próprios...
Deixar-mo-nos fluir leves, nas asas da gaivota que viaja sem conhecer fronteiras é toda uma arte... e poderia, se o quisessemos... levar-nos a qualquer parte...
saudações!
boa semana...;)
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