quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

SABER ATAVIAR




Não lhe chamarei inércia,mas estado de espírito que conduz a alguma dificuldade em ataviar o jogo de sentimentos que emoldura a nossa vida.


Há quem comtemple sem interjeições, negando-se a vontade de envolver a espontaneidade, típica da exultação, que se acredita ser inimiga do modo de viver em comunhão com determinadas culturas.


Não será inércia.


Será oração em forma de arrependimento por se ter nascido já ferido nas causas do amor

4 comentários:

Anônimo disse...

Espontaneidade...

Canseiroso disse...

A forma das palavras embriaga-nos o juízo, sobretudo quando não estamos vocacionados para o fazer.
Fica-nos assim a dúvida se somos ignorantes ou ignorados nesta embriaguez
Feita a correcção, agradeço a reprimenda.

Canseiroso disse...

Caro(a) ebora,lamento dizer-lhe que retirei o seu comentário. Terei o maior gosto em publicar o mesmo, desde que retire a «saudação» final ao anónimo, por razões óbvias.

Canseiroso disse...

Sei que tem toda a razão no que diz,caro ebora, mas como compreende, uma vez mais me vejo na obrigação «dolorosa» de excluir mais esse comentário, por questões de semântica.
O vernáculo sabe muito bem sobretudo em dias de chuva, mas os dias estão agora magníficos e os melros preparam-se para acasalar.
Vá lá ...tem-te a terceira vez sem epítetos dessa índole e verá que será bem acolhido(a).
Até porque o tema que desenvolve é muito interessante.